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Ultrassom estético pode quebrar gorduras e reduzir celulite

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O ultrassom não focado pode ser usado para tratar a celulite, quando combinado com outras tecnologias. Quando ele é usado de forma focada, pode quebrar gorduras ou mesmo promover microcoagulação dos tecidos e consequente estímulo do colágeno. Dessa forma, ele pode ser utilizado tanto no tratamento de gordura localizada quanto em procedimentos contra a flacidez e perda de firmeza da pele da face e do pescoço. Para entender melhor, o ultrassom é uma onda mecânica com uma frequência alta (acima de 20 kHz), que está fora da capacidade do ouvido humano, por isso nossos ouvidos não captam seu som. Ela é capaz de ultrapassar a pele e assim mostrar a localização de algumas estruturas dentro do nosso corpo, se refletindo nelas e voltando. Quanto maior a frequência da onda de ultrassom, mais superficialmente ele penetra na pele. 

No caso dos tratamentos contra a flacidez da pele, seu efeito é térmico, que faz as moléculas vibrarem e gerarem calor, com isso o colágeno é estimulado. Já quando ele é usado para quebrar as gorduras, sua ação é mecânica, pois ele forma dois tipos diferentes de pressão alternadamente, comprimindo e "puxando" as células adiposas, o que faz com que elas se quebrem. A gordura fica entre as células e é metabolizada pelo sistema linfático.


Indicações ultrassom estético
O ultrassom estético normalmente é indicado para o tratamento da celulite, quebra da gordura localizada e para reduzir a flacidez do rosto e pescoço.

 

Contraindicações
A técnica de ultrassom estética é contraindicada em pessoas com câncer, pois pode acelerar o crescimento dos tumores. Também não é indicada para pessoas com problemas de coagulação ou doenças circulatórias. Normalmente o tratamento não é feito sobre fraturas não consolidadas, endopróteses, implantes metálicos (inclusive o DIU), coração (pois pode alterar a contração do músculo cardíaco), cérebro, olhos e ouvido. Além disso, não é feita em regiões com infecção, pois pode disseminar esse problema. Grávidas também são contraindicadas, pois pode ocorrer alteração no líquido amniótico e até gerar malformações no feto.


Fonte: Minha Vida

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