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AEGEA diz que vai trabalhar para não faltar água em Teresina na seca

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O presidente da AEGEA, Hamilton Amadeo, afirmou nesta quarta-feira (24) após reunião com o governador Wellington Dias, que a empresa vai trabalhar para que não falte água em Teresina no período mais quente do ano, o chamado BRO-Bró. O encontro foi para discutir o plano emergencial elaborado pela empresa, que recentemente venceu o processo licitatório para a subconcessão da Agespisa.

“A acolhida foi excelente, vieram excelentes ideias na reunião. A gente já está com todo o plano pronto para poder detalhar e colocar em campo. No menor tempo possível teremos condições de começar as obras que vão garantir que, ainda nessa seca, a cidade não sofra nenhum ponto de falta de água”, declarou.

Ainda de acordo com o presidente, a empresa vai trabalhar o serviço de esgotamento sanitário em paralelo, mas neste momento a prioridade é o problema da falta d’água. “A ideia é começar em paralelo. A gente deu maior prioridade até agora para os projetos de falta d'água, a partir do final do próximo mês, a gente começa a trabalhar nos projetos que vão permitir que, na sequência, ainda este ano, a gente comece com o serviço de esgoto”, explica.

Segundo o governador, um mapeamento foi feito em Teresina para que os problemas sejam sanados o quanto antes. “Aqui estamos cuidando das regiões de que a gente chama de crítica em todo o estado e é claro Teresina. Teresina a gente viveu momentos difíceis no Jacinta Andrade, na região da Chapadinha, Parque Brasil, Irmã Dulce, Alto da Ressureição, ou seja, são várias regiões que estão mapeadas e o objetivo é trabalhar”, disse o governador.

De acordo com Wellington Dias, o processo de subconcessão vai ajudar no andamento de obras na capital. “Como a gente tem em andamento esse processo de subconcessão com a Aegea, a ideia é trabalhar para que tenhamos as condições de desenvolver ações coordenadas para melhor segurança no abastecimento de água da capital e de outros municípios”, garante.

Presente em 48 cidades, o presidente da Aegea disse que a empresa tem levado o processo de transição na capital com tranquilidade. “São dificuldades naturais. A companhia já opera 48 cidades. Não é a primeira vez que fazemos uma transição”, concluiu.

Hérlon Moraes
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