O Brasil não poderia ter estréia mais positiva no Mundial de futsal. Na manhã desta terça-feira, pela primeira rodada da edição de 2008 da competição, no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, a equipe do técnico Paulo César de Oliveira atropelou o Japão e goleou com facilidade por 12 a 1.
Os japoneses entraram em quadra determinados, chegaram a manter a posse de bola, mas encontraram um Brasil inteligente, que respondia bem às tentativas de ataques do rival e trabalhava as jogadas com paciência.
O técnico PC começou a partida com o ídolo Falcão, principal nome da modalidade no País, na reserva. Não era apenas menosprezo aos japoneses, mas sim poupar o camisa 12. Apesar das dificuldades normais de uma estréia, deu certo.
O primeiro gol veio mais tarde do que os torcedores queriam, mas no tempo ideal. Lenísio arrancou pela direita, puxou o lance para o meio e bateu forte, no canto. Pouco depois, Marquinho aplicou lindo drible em Kanayama e chutou no ângulo para ampliar.
Eram menos de dez minutos corridos de jogo e a vantagem era satisfatória. Mesmo assim, o Brasil seguia trabalhando o jogo, evitava correr e, dessa forma, se desgastar rapidamente. Nada mais justo, afinal após Falcão converter uma penalidade sofrida por Lenísio, Osodo aproveitou um vacilo de Marquinho, recuperou a bola e diminuiu.
Nem o mais otimista dos jogadores japoneses poderia esperar uma queda de rendimento do Brasil no segundo tempo. Mas o que se viu depois do intervalo, surpreendeu o público regular que compareceu ao ginásio em Brasília.
O Brasil passeou e mostrou porque é um dos favoritos. Vinícius rolou e Wilde bateu para marcar. Pouco depois, Ari avançou pela esquerda e chutou cruzado, por baixo do goleiro Kawahara. Pouco depois, foi a vez de outro ídolo, Schumacher, aproveitar um rebote para ampliar.
O Brasil já abria 6 a 1 no placar, mas era pouco. O Japão havia sumido na etapa final. Melhor para Ari, que aproveitou um cruzamento de Vinícius e converteu às redes. O lance anterior de Wilde incentivou Betão, que arrancou pelo meio de finalizou forte, sem permitir defesa.
O que já estava fácil, ficou ainda mais tranqüilo para os brasileiros com a expulsão de Inaba, após dura falta e o segundo amarelo. Caminho aberto para o Brasil deslanchar. Ciço chutou e marcou. Pouco depois, Falcão fez o segundo, e incentivou Ari, Lenísio e Schumacher, outros a terminarem com dois gols marcados e a artilharia do jogo. Ciço também o seu, definindo a vitória por 12 a 1.
O dilatado placar deve deixar a Seleção Brasileira na liderança do Grupo A da Copa do Mundo de futsal, cuja primeira rodada será completada ainda nesta terça. O time do técnico PC volta à quadra na quinta, quando enfrenta as Ilhas Salomão, novamente em Brasília. No mesmo ginásio, só que somente no sábado, o Japão tentará se recuperar contra os mesmos rivais dos mandantes.
Em oito edições do Mundial de futsal, cuja organização passou a ser de responsabilidade da Fifa apenas em 1989 (antes era da extinta Fifusa), o Brasil venceu cinco. Entretanto, a hegemonia ficou para trás e o País não vence desde 1996. A Espanha é a atual bicampeã (2000 e 2004), com o Paraguai completando a lista de vencedores, campeão em 1988.
Fonte: Terra
Os japoneses entraram em quadra determinados, chegaram a manter a posse de bola, mas encontraram um Brasil inteligente, que respondia bem às tentativas de ataques do rival e trabalhava as jogadas com paciência.
O técnico PC começou a partida com o ídolo Falcão, principal nome da modalidade no País, na reserva. Não era apenas menosprezo aos japoneses, mas sim poupar o camisa 12. Apesar das dificuldades normais de uma estréia, deu certo.
O primeiro gol veio mais tarde do que os torcedores queriam, mas no tempo ideal. Lenísio arrancou pela direita, puxou o lance para o meio e bateu forte, no canto. Pouco depois, Marquinho aplicou lindo drible em Kanayama e chutou no ângulo para ampliar.
Eram menos de dez minutos corridos de jogo e a vantagem era satisfatória. Mesmo assim, o Brasil seguia trabalhando o jogo, evitava correr e, dessa forma, se desgastar rapidamente. Nada mais justo, afinal após Falcão converter uma penalidade sofrida por Lenísio, Osodo aproveitou um vacilo de Marquinho, recuperou a bola e diminuiu.
Nem o mais otimista dos jogadores japoneses poderia esperar uma queda de rendimento do Brasil no segundo tempo. Mas o que se viu depois do intervalo, surpreendeu o público regular que compareceu ao ginásio em Brasília.
O Brasil passeou e mostrou porque é um dos favoritos. Vinícius rolou e Wilde bateu para marcar. Pouco depois, Ari avançou pela esquerda e chutou cruzado, por baixo do goleiro Kawahara. Pouco depois, foi a vez de outro ídolo, Schumacher, aproveitar um rebote para ampliar.
O Brasil já abria 6 a 1 no placar, mas era pouco. O Japão havia sumido na etapa final. Melhor para Ari, que aproveitou um cruzamento de Vinícius e converteu às redes. O lance anterior de Wilde incentivou Betão, que arrancou pelo meio de finalizou forte, sem permitir defesa.
O que já estava fácil, ficou ainda mais tranqüilo para os brasileiros com a expulsão de Inaba, após dura falta e o segundo amarelo. Caminho aberto para o Brasil deslanchar. Ciço chutou e marcou. Pouco depois, Falcão fez o segundo, e incentivou Ari, Lenísio e Schumacher, outros a terminarem com dois gols marcados e a artilharia do jogo. Ciço também o seu, definindo a vitória por 12 a 1.
O dilatado placar deve deixar a Seleção Brasileira na liderança do Grupo A da Copa do Mundo de futsal, cuja primeira rodada será completada ainda nesta terça. O time do técnico PC volta à quadra na quinta, quando enfrenta as Ilhas Salomão, novamente em Brasília. No mesmo ginásio, só que somente no sábado, o Japão tentará se recuperar contra os mesmos rivais dos mandantes.
Em oito edições do Mundial de futsal, cuja organização passou a ser de responsabilidade da Fifa apenas em 1989 (antes era da extinta Fifusa), o Brasil venceu cinco. Entretanto, a hegemonia ficou para trás e o País não vence desde 1996. A Espanha é a atual bicampeã (2000 e 2004), com o Paraguai completando a lista de vencedores, campeão em 1988.
Fonte: Terra
