Segundo o delegado Jonas Eduardo do Amaral, responsável pelo inquérito, a cadeia tem muros baixos e constantemente ocorrem detenções de pessoas que tentam arremessar drogas para dentro da prisão.
A unidade é cercada por dois muros --um de três metros, na parte externa, e outro com seis metros, no lado interno da prisão, de acordo com Amaral.
"Muitos objetos são passados para dentro do presídio por sobre os muros, mas também não está descartada uma falha na revista, e isso o inquérito vai apurar", afirmou o delegado.
Depois da ligação do preso para a rádio, a polícia fez um pente-fino no presídio e apreendeu o aparelho de onde partiu a chamada, mas o detento que falou com a emissora ainda não foi identificado.