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Trabalhadores estão valorizando mais o "salário emocional", diz pesquisadora

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Investigando as relações interpessoais desenvolvidas dentro do ambiente de trabalho, a pesquisadora Marina Simão chegou a conclusão de que não é o dinheiro que estimula o colaborador em uma instituição, e sim o bom relacionamento com os colegas: o chamado "salário emocional". 

 Em entrevista ao Acorda Piauí, da Rádio Cidade Verde 105.3, a escritora e administradora destacou que o salário emocional não substitui a remuneração em dinheiro. "Ele é um conjunto de ações emocionais desenvolvidas pelos líderes e gestores que impactam diretamente na motivação do colaborador", disse.

Marina Simão reforçou que um colaborador mais motivado tem maior rendimento no serviço que desenvolve. O valor do salário ficou em terceiro lugar na hora de permanecer em um emprego. 

"Em primeiro lugar está o bom relacionamento entre os colegas de trabalho e o segundo o papel do líder, de como o líder impacta em um ambiente de trabalho; um líder doente adoece a toda a equipe", defendeu. 

Marina Simão ressaltou que a cultura organizacional influencia diretamente no clima organizacional do ambiente de trabalho. 

A entrevista completa a seguir: 

 

 

Carliene Carpaso
[email protected]

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