A relatora ministra Eliana Calmon se posicionou sobre o caso defendendo a anulação do processo. Ela sugeriu que a ação volte a 1ª instância, ou seja, ao juiz da comarca, já que houve a quebra da ampla defesa. Ela foi favorável ao registro do padre.
O advogado Alexandre Nogueira informou ao Cidadeverde.com, que após a posição de Eliana Calmon, o ministro Marcelo Ribeiro foi contrário a decisão da ministra e pediu vista ao processo.
“Agora é aguardar uma posição do TSE. O ministro Marcelo Ribeiro entendeu que o padre Herculano é elegível já que conseguiu liminar tirando seu nome da ‘lista suja’ do TCU. Estamos confiantes”, disse Alexandre.
Flash Yala Sena
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