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Governador critica “elite” e revela trechos de seu livro

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O governador Wellington Dias (PT), pela primeira vez, fez um passeio histórico em Oeiras, surpreendeu a equipe da TV Cidade Verde lendo o primeiro capítulo do seu mais recente livro e comenta sobre os 250 anos de história do Piauí.
 

“A elite, aqueles que estavam no comando do nosso Estado, se conformou em se apropriar da máquina pública. Foi daí que vem a oligarquia, os chamados currais eleitorais. E a máquina pública servia para poucos”, revela o governador ao jornalista Elivaldo Barbosa, no programa especial que comemora os 250 anos de história do Estado.
 


 
No passeio histórico, chama atenção do governador, o busto do brigadeiro Manuel de Sousa Martins, o Visconde da Parnaíba, o homem que ficou mais tempo no poder no Piauí.  Em frente ao busto, que fica no centro de Oeiras, Dias faz um paralelo dos 250 anos de história. Ele garante que somente nos últimos 30 anos os governos fizeram efetivas ações que resultaram em progresso para o Estado.
 
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Instinto de defesa
Em Oeiras, o governador visitou a Casa da Pólvora e afirmou que lá “era nosso arsenal de guerra”. A Casa da pólvora era o centro de combate a qualquer tipo de agressão ao Piauí, disse Wellington Dias.
 

“O sonho que não sonho só”

Sentado em um banco da praça e com um notebook nas pernas, o governador leu o primeiro capitulo do seu mais recente livro que foi batizado de “Piauí, o sonho que não se sonha só”.
 

Wellington Dias destacou que o livro – ainda não concluído -  vai relatar os oito anos de seu governo, informando a situação da máquina administrativa, na época que tomou posse, e o que foi priorizado de 2002 a 2010. Na reportagem ele, ressalta que tem priorizado a educação, projetos de infra-estrutura e de redução das desigualdades sociais.

Yala Sena (com informações de Elivaldo Barbosa)
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