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Comandante diz que processo para expulsar capitão está adiantado

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O capitão da Polícia Militar, Alisson Wattson, que confessou ter matado a própria namorada Camilla Abreu a tiros no mês de novembro, será expulso da Polícia Militar ao fim do processo administrativo movido pela corporação. O comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto, informou em entrevista ao Jornal do Piauí que o processo administrativo interno está avançado e que em outros casos semelhantes ao de Alisson culminaram em expulsão.

"As pessoas quando tem desvio de conduta, a medida é a da lei. A PM cabe fazer o que tem sido feito. O processo está bastante adiantado e em todos os casos como este a Polícia sempre optou pela expulsão. Não poderia antecipar pois seria infração dla minha parte", explicou o coronel.

Convocação

Mesmo após a convocação de quase 400 novos policiais aprovados em todas as etapas do concurso, o comandante acredita que o problema do déficit não será solucionado por inteiro. Segundo ele, o trabalho será para que anualmente esse contingente aumente.

"Hoje nós continuamos com um déficit muito significativo. Temos trabalhado pra diminuir isso formando novos soldados e temos trabalhado na capacitação que demora em média seis meses mas vamos intensificar o policiamento", pontuou o coronel.

Centro

Segundo o coronel serão cerca de 6 mil policiais escalados para garantir a segurança das ruas no período do fim do ano. 

 

Rayldo Pereira
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