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FMS universaliza prontuários eletrônicos e monitora médicos

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As 90 Unidades Básicas de Saúde de Teresina estão com prontuário eletrônico implantado. Com isso, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) deixa de usar o papel e agiliza o atendimento nas unidades de saúde. O avanço é uma das metas cumpridas pela FMS em 2017. Nesta quarta-feira (3), o presidente da fundação, Sílvio Mendes, fez um balanço de sua gestão.

Com a universalização do prontuário eletrônico, a FMS consegue acompanhar tudo a distância, sabendo quem é o medico que atende e o que não atende. “Para 2018 estamos finalizando um site para passar mais e melhores informações para a população sobre o SUS e o que ele oferece. Muitas vezes as pessoas deixam de usar os serviços disponíveis por não saber. Vamos colocar até março para funcionar a UPA do Satélite. Vamos ampliar os leitos do HUT. Reformar os hospitais da Primavera, Satélite, Dirceu, Maternidade Wall Ferraz e hospital do Promorar. O Laborátorio Raul Bacelar, que realiza uma média de 160 mil exames por mês, vai disponibilizar o resultado dos exames pela internet. Temos 41 unidades fazendo isso e vamos chegar a 100% até fevereiro”, expõe Sílvio Mendes. 

O gestor disse que a FMS pretende expandir a assistência neonatal este ano em Teresina. “É nossa prioridade lutar este ano de 2018 em relação a isso. Já que nossa taxa de mortalidade infantil, apesar de ter baixado nos últimos anos, está estável e precisamos mudar esses indicadores”. 

Sílvio destaca ainda dois novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que serão construídos na capital este ano. Um na região Sudeste e outro na Leste. “Já assinei a ordem de serviço para construção de dois CAPS. Serão construídos ainda no primeiro semestre de 2018 a nova sede do CAPS II Leste, na Piçarreira e a região sudeste vai ganhar um novo CAPS do tipo III, no Renascença.O valor das obras é de R$ 1,8 milhão oriundos do Ministério da Saúde”, afirmou, ressaltando que a fundação não possui dívidas.

“A primeira coisa que conseguimos foi o equilíbrio financeiro, nós não temos dívidas. Não temos dinheiro sobrando, mas temos o necessário. Segunda coisa que conseguimos foi controlar a dengue na cidade, por conta dos mutirões de limpeza e serviços de educação em saúde. É 0,2 nosso nível de infestação e sem nenhuma morte em 2017.  Não temos nenhum caso de zika”, diz Sílvio Mendes. 

Da Redação
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