Depois do ouro de Sarah Menezes (até 48kg), o judô feminino do Brasil continua mostrando seu valor no Mundial Júnior, disputado desde ontem em Bangcoc, na Tailândia. Nesta sexta-feira, foi a vez de Rafaela Silva (até 57kg) e Camila Minakawa (até 63kg) orgulharem o país. A primeira veio de projeto social do Rio de Janeiro para se tornar campeã mundial. A segunda, filha de judocas paulistas, fatro ua medalha de bronze.
Rafaela nasceu e ainda vive na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. Aos cinco anos, começou a praticar judô na ONG Instituto Reação, criada pelo medalhista olímpico Flávio Canto. “Eu treinei muito desde que ganhei o Brasileiro Júnior no começo do ano. Meu técnico Geraldo (Bernardes) sempre acreditou que subir no pódio em uma competição assim seria possível”, disse a nova campeã mundial.
Camila Minakawa também brilhou. Ganhou seus três primeiros combates por ippon. Só perdeu na semifinal diante da holandesa Antoinette Hennink, atual campeã européia. Na disputa do bronze, não precisou lutar já que a coreana Da-Woon Joung não entrou no tatame. “Quando se pensa em judô brasileiro a primeira imagem que vem é o masculino. Agora o mundo está aprendendo a conhecer o valor das mulheres do Brasil”, diz, feliz, Camila Minakawa, que contou com a torcida dos pais, também judocas, na Tailândia.
No sábado lutam Mayra Aguiar (até 70kg) e Stefanie Lupetti (até 78kg), no feminino, e Marcelo Filho (até 81kg) e Victor Penalber (até 73kg) no masculino.
Da Redação (com informaçõe sda CBJ)
[email protected]
Rafaela nasceu e ainda vive na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. Aos cinco anos, começou a praticar judô na ONG Instituto Reação, criada pelo medalhista olímpico Flávio Canto. “Eu treinei muito desde que ganhei o Brasileiro Júnior no começo do ano. Meu técnico Geraldo (Bernardes) sempre acreditou que subir no pódio em uma competição assim seria possível”, disse a nova campeã mundial.
Camila Minakawa também brilhou. Ganhou seus três primeiros combates por ippon. Só perdeu na semifinal diante da holandesa Antoinette Hennink, atual campeã européia. Na disputa do bronze, não precisou lutar já que a coreana Da-Woon Joung não entrou no tatame. “Quando se pensa em judô brasileiro a primeira imagem que vem é o masculino. Agora o mundo está aprendendo a conhecer o valor das mulheres do Brasil”, diz, feliz, Camila Minakawa, que contou com a torcida dos pais, também judocas, na Tailândia.
No sábado lutam Mayra Aguiar (até 70kg) e Stefanie Lupetti (até 78kg), no feminino, e Marcelo Filho (até 81kg) e Victor Penalber (até 73kg) no masculino.
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