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Freitas Neto alerta que PSDB precisa decidir candidato ao Governo do Piauí

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O ex-governador do Estado do Piauí, o ex-ministro Freitas Neto (PSDB), declarou que o partido deve colocar o mais rápido possível um nome em campo para enfrentar Wellington Dias (PT) e disputar o Palácio de Karnak nas eleições 2018. Pelo PSDB, nomes como de Firmino Filho e Luciano Nunes já foram ressaltados para essa disputa; até mesmo Freitas Neto poderá disputar o cargo pela oposição. São três nomes fortes, mas que até o momento não ocorreu um consenso na sigla. 

“Não estou dizendo que precisa ser hoje ou amanhã, mas não podemos é deixar para abril. Aqui falo como piauiense, e não como partidário, é que vai estar em jogo no Brasil é de ‘que pais você quer?’. Não existe uma ideologia, existe um modelo administrativo. O que eu acho que podemos discutir é ter uma pessoa já levando esse modelo administrativo e que gostaria de imprimir caso viesse a ser governador”, comentou Freitas Neto.

O ex-ministro ressaltou em entrevista ao Jornal do Piauí, nesta segunda-feira (22), que a oposição precisa decidir um nome para enfrentar o atual governador, pois é um adversário hábil e forte. Além disso, Freitas Neto destacou que nas pesquisas Wellington Dias tem uma boa intenção de votos. 

“O que eu devo dizer é que eu chamo a atenção da oposição, para os que querem enfrentar o governador Wellington Dias (PT), que pode ter seus erros administrativos, mas é um politico hábil e forte, que se hoje você fizer pesquisa ele está bem à frente na intenção de votos”, declarou o ex-governador.

Firmino Filho já comentou que poderá esperar até abril para decidir se irá ou não abrir mão do seu atual mandato para anunciar sua candidatura, mas Freitas Neto acredita que essa espera pode ser tarde demais para uma disputa. Luciano Nunes chegou a anunciar sua pré-candidatura. 

Freitas Neto também destacou que o tempo de campanha virou uma corrida contra o tempo devido a diminuição dos dias. 

“A reforma politica que foi feita, que nem foi uma reforma, foi um remendo na lei eleitoral e partidária no sentindo de facilitar a reeleição de quem tem mandato eletivo do que aprimorar a nossa legislação. A campanha foi encurtada e se nós não colocarmos um nome na rua é difícil de enfrentar uma eleição de ultima hora”, finalizou.

A entrevista completa disponível no vídeo acima.

Carlienne Carpaso
[email protected]

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