Lançado em 2004, "Pelé Eterno", que custou pouco mais de R$ 1,7 milhão, ficou em cartaz por pouco mais de um mês no Brasil e não foi distribuído no exterior, ao contrário do que teria sido combinado. Pelé e a Anima esperavam que o filme tivesse bastante audiência fora do país em 2006 por conta da Copa do Mundo disputada na Alemanha.
Como o contrato, firmado em 2002, teria duração de 70 anos, a defesa da Universal alegou que a empresa não descumpriu o acordo, já que o prazo está longe de terminar. Porém, o juiz responsável pelo caso, Clóvis Ricardo de Toledo Júnior, afirmou na decisão que "o potencial do filme no exterior não foi explorado plenamente" e que "essa ausência de exploração da obra no exterior é injustificável perante a figura do Pelé". A Universal ainda pode recorrer.
Fonte: UOL