Assim como acontece com o São Paulo, o Flamengo também deve ter dificuldades para renovar seu contrato de patrocínio para a próxima temporada. Pelo menos pelos valores pretendidos pelo clube, cerca de R$ 20,2 milhões por temporada. Atual parceira do time carioca, a Petrobras afirmou que não irá pagar a quantia almejada e que, se houver um reajuste, ele será mínimo.
"Nós não iremos pagar R$ 20 milhões ao Flamengo. Isso é algo muito difícil, principalmente em um momento de crise como esse. Mas estamos conversando e está em um bom andamento", revelou Cláudio Thompson, gerente de patrocínio esportivo da Petrobras.
Dessa forma, São Paulo e Flamengo são os primeiros clubes a enfrentarem problemas para renovação dos seus respectivos patrocínios por conta da crise. Na última segunda-feira, o vice-presidente de comunicações e marketing da equipe tricolor, Julio Casares, admitiu que os planos de conseguir um contrato de R$ 30 milhões para 2009 estão complicados.
"Temos uma proposta de renovação com a LG e outra, que é superior. Ainda estamos discutindo valores, mas essa situação da crise fez todas as empresas ficarem preocupadas. E o São Paulo, como empresa, também está medindo os efeitos disso", analisou Casares.
Atualmente, o Corinthians tem o maior patrocínio do futebol brasileiro, com um contrato de R$ 16,5 milhões anuais pagos pela Medial. Na seqüência aparecem os acordos entre Flamengo e Petrobras (R$ 16,2 milhões) e São Paulo-LG (R$ 16 milhões).
Diferentemente dos rivais, o Flamengo enfrenta um dos períodos mais conturbados nestes 24 anos de parceria com a Petrobras. Em setembro, a empresa cobrou uma multa de R$ 1,6 milhão alegando que o Flamengo descumpriu o contrato entre as partes. O problema em questão seria a ausência do logo da estatal no material usado por ginastas do clube em um campeonato, em maio. O time carioca utilizou uma brecha no acordo para se defender.
Com o clima tenso nos bastidores, o Flamengo estipulou que a Petrobras tinha até o fim de setembro para manifestar ou não a intenção de renovar o contrato. Esse deadline incomodou a empresa que, no dia 1º de outubro, entregou uma carta formalizando que não seguiria com o clube carioca em 2009.
A partir daí, apenas o presidente do Flamengo, Márcio Braga, fala sobre as negociações com a Petrobras, mas sem dar muitos detalhes do andamento das conversas. O representante da Petrobras, no entanto, confirmou que as negociações continuam apenas porque não existe mais nenhum prazo para que o martelo seja batido.
"Não existe mais uma data-limite para fecharmos. Pode acontecer hoje, amanhã, no fim do ano ou no fim do contrato", completou Thompson.
"Nós não iremos pagar R$ 20 milhões ao Flamengo. Isso é algo muito difícil, principalmente em um momento de crise como esse. Mas estamos conversando e está em um bom andamento", revelou Cláudio Thompson, gerente de patrocínio esportivo da Petrobras.
Dessa forma, São Paulo e Flamengo são os primeiros clubes a enfrentarem problemas para renovação dos seus respectivos patrocínios por conta da crise. Na última segunda-feira, o vice-presidente de comunicações e marketing da equipe tricolor, Julio Casares, admitiu que os planos de conseguir um contrato de R$ 30 milhões para 2009 estão complicados.
"Temos uma proposta de renovação com a LG e outra, que é superior. Ainda estamos discutindo valores, mas essa situação da crise fez todas as empresas ficarem preocupadas. E o São Paulo, como empresa, também está medindo os efeitos disso", analisou Casares.
Atualmente, o Corinthians tem o maior patrocínio do futebol brasileiro, com um contrato de R$ 16,5 milhões anuais pagos pela Medial. Na seqüência aparecem os acordos entre Flamengo e Petrobras (R$ 16,2 milhões) e São Paulo-LG (R$ 16 milhões).
Diferentemente dos rivais, o Flamengo enfrenta um dos períodos mais conturbados nestes 24 anos de parceria com a Petrobras. Em setembro, a empresa cobrou uma multa de R$ 1,6 milhão alegando que o Flamengo descumpriu o contrato entre as partes. O problema em questão seria a ausência do logo da estatal no material usado por ginastas do clube em um campeonato, em maio. O time carioca utilizou uma brecha no acordo para se defender.
Com o clima tenso nos bastidores, o Flamengo estipulou que a Petrobras tinha até o fim de setembro para manifestar ou não a intenção de renovar o contrato. Esse deadline incomodou a empresa que, no dia 1º de outubro, entregou uma carta formalizando que não seguiria com o clube carioca em 2009.
A partir daí, apenas o presidente do Flamengo, Márcio Braga, fala sobre as negociações com a Petrobras, mas sem dar muitos detalhes do andamento das conversas. O representante da Petrobras, no entanto, confirmou que as negociações continuam apenas porque não existe mais nenhum prazo para que o martelo seja batido.
"Não existe mais uma data-limite para fecharmos. Pode acontecer hoje, amanhã, no fim do ano ou no fim do contrato", completou Thompson.