O Brasil chegou à Copa do Mundo da Rússia como um dos favoritos para a conquista do título. Para a imprensa brasileira, era mais do que isso. Já era campeã.
Foto - Lucas Figueiredo - CBF
Tinha os melhores jogadores do mundo. O técnico Tite era um gênio capaz de ganhar tudo. Era até cotado para Presidente da República. E a volta triunfal com a Taça da Copa já estava traçada. Não haveria escala em Brasília. Os campeões do mundo queriam distância do Presidente Michel Temer.
E foi tudo diferente. No campo de jogo a Seleção Brasileira fracassou. Nem mesmo conseguiu chegar entre as quatro melhores.
Apesar do fracasso, a CBF decidiu renovar contrato com o técnico Tite e o coordenador Edu Gaspar. Tudo bem. Não adianta mesmo ficar mudando o comando técnico após cada derrota. Vai começar uma nova etapa de trabalho, agora visando a Copa do Mundo de 2022, no Catar.
A hora, então, é para oferecer oportunidades a outros jogadores que estão despontando nos seus clubes. São jovens que estarão no apogeu em 2022, como Vinícius Júnior, Paquetá, Pedrinho, Luan, Artur, Paulinho e tantos outros. Em 2019 teremos a Copa América, a primeira competição oficial após o mundial da Rússia.
No próximo dia 17 o técnico Tite vai fazer a convocação para dois jogos amistosos, no decorrer do mês de setembro. Dia 07 em Nova Jersey com os Estados Unidos e dia 11 em Washington com El Salvador.
Dídimo de Castro
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