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Às vésperas de San-São, Cuca reforça preferência por atuar na Vila

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SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS)

A dois dias do San-São, Cuca concedeu entrevista coletiva no Rei Pelé, no fim da tarde desta sexta-feira (14). E um dos temas comentados pelo treinador foi a já antiga discussão entre atuar na Vila Belmiro ou no Pacaembu.

O técnico não ficou em cima do muro: disse preferir jogar no estádio que será palco do clássico contra o São Paulo, domingo (16), às 16h.

"Prefiro jogar na Vila Belmiro. Não tem viagem. Cabe mais gente no Pacaembu, mas a pressão aqui é maior. Pessoal acostumado. Temos que jogar no Pacaembu para premiar a grande torcida, mas prefiro jogar aqui", opinou o treinador, que venceu dois dos três jogos que disputou na Vila Belmiro desde a sua chegada, contra Sport (3 a 0) e Bahia (2 a 0) -a única derrota foi na estreia, 1 a 0 contra o Cruzeiro.

Com o Santos na oitava colocação do Campeonato Brasileiro, com 31 pontos, Cuca, que assumiu o time na zona de rebaixamento, já faz uma projeção para estar presente na Copa Libertadores do ano que vem. De acordo com o técnico, o time deve alcançar uma vaga se chegar aos 56 pontos.

"Não sabemos ainda se vão seis, sete ou oito [times]. Reuni meu grupo na sala e fizemos exercícios dando alguns prognósticos para irmos à Libertadores.

No ano passado, o sexto acabou com 56. Teríamos que fazer 25, 50% dos pontos. Mais ou menos com isso que trabalhamos", analisou o técnico, lembrando que títulos da Libertadores, Sul-Americana e da Copa do Brasil pode influenciar no número de classificados no Brasileiro.

NOVO EXECUTIVO
O técnico santista falou também sobre a busca sobre um novo profissional para a vaga de executivo de futebol, deixada recentemente por Ricardo Gomes.

"Perdemos o Ricardo, faz falta, cara do bem e maravilhoso, mas não temos janela de contratação agora. As coisas ficam mais tranquilas e estabilizadas. Estamos alheios e não respinga nada aqui", disse o treinador, que se diz à vontade para ser consultado sobre o novo nome pela diretoria.

"A gente se sente bem porque é o habitat. Falar sobre isso é situação boa. Temos conhecimento de pessoas boas e às vezes solução está embaixo do teu nariz", acrescentou.

 

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