O deputado lembrou que o major Wagner Torres recebe o apoio de toda a sociedade. “Como representante do povo picoense sou obrigado a externar a posição do povo e da sociedade organizada, como clubes de serviços e associações comerciais, que fizeram manifestação na cidade pela permanência do major no comando da guarnição”, disse Warton.
Segundo ele, o IPM – Inquérito Policial Militar feito pelo comando da corporação em Teresina apontou que realmente os dois bandidos presos sofreram lesões corporais graves, mas isso não indica que houve tortura. “E eu, como a maioria da população de Picos, não quero que bandido seja tratado com carinho”, acrescentou o parlamentar.
O discurso de Warton Santos foi aparteado pelos deputados Xavier Neto (PL), Edson Ferreira (DEM), Doutor Pinto (PDT), Henrique Rebelo (PT), Mauro Tapety (PMDB) e Leal Júnior (DEM). Todos eles concordaram com o pronunciamento do colega e todos eles destacaram a atuação do major Wagner Torres nas cidades onde trabalhou, como Oeiras, Uruçuí e Simplício Mendes. Xavier chegou a dizer que a implicação do major parte de membros do Ministério Público que estão inconformados com a prisão de maconheiros e traficantes ligados às suas famílias.
Redação
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