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7 dicas de comportamento e saúde para evitar o gasto exagerado

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1. SEJA FIEL AO SEU ORÇAMENTO
O primeiro passo para manter as despesas em dia é tomar nota de todos os gastos previstos para o mês, somar tudo e conferir os vencimentos. Crie uma planilha de Excel, um bloco de notas ou use um caderno ou agenda para isso. E lembre-se: o importante é que esteja tudo anotado e claro.

Controle o tipo de despesa — como conta de água, luz, seguro, aluguel, alimentação —, inserindo o valor de cada uma ao lado. Some todos os números e adicione 10% ou 20%, considerando pequenos gastos não previstos.

Com todos os números em mãos, você terá um bom parâmetro para evitar o consumo desenfreado. Empenhe-se para não desviar demais desse orçamento, especialmente se ele tiver uma margem muito apertada.


2. ANOTE TUDO QUE VOCÊ JÁ GASTOU
Agora que você tem um orçamento planejado, o próximo passo é somar os gastos à medida que eles ocorrerem, sempre conferindo os números com o seu planejamento. Ao comparar esse resultado ao seu faturamento mensal, você vai ser capaz de notar se está em um caso de consumo desenfreado. E, claro, terá uma noção de quais gastos estão altos demais e precisam ser diminuídos ou extintos.

Por exemplo, suas despesas podem se completar dentro do orçamento, mas sua conta ainda está no vermelho. Isso é sinal de que aqueles pequenos gastos não previstos podem ser um problema. Se você não estava tomando nota de todas as suas despesas menores, como pequenos lanches e compras em passeios, é hora de olhá-las com mais cuidado.


3. USE OS CARTÕES DE CRÉDITO COM CONSCIÊNCIA
Para manter um orçamento equilibrado, é preciso tomar cuidado com os cartões de crédito. Eles podem ser ótimos aliados se usados com consciência — para servirem de instrumento de controle dos gastos ou para obter benefícios como milhagens e descontos, por exemplo.

Por outro lado, quando usados sem controle e planejamento, eles podem se tornar a causa de endividamentos. Além disso, ter crédito sempre disponível é uma tentação para quem não consegue se conter na hora das compras. Para não exagerar nem ter problemas com dívidas, organize bem a forma de usa o cartão de crédito e estipule limites e regras para isso.


4. EXERCITE A SATISFAÇÃO NOS PEQUENOS GASTOS 
Um dos principais motivos para o consumo desenfreado de várias pessoas é sentir que precisa gastar esse dinheiro para ficar feliz ou satisfeito. Isso envolve coisas como comer fora todo dia, ir a festas toda semana, comprar vários sapatos, assinar várias revistas — tudo que não é necessário, mas que traz alguma alegria instantânea.

Só que, mais tarde, ao olhar sua conta no fim do mês, essa satisfação de momento vai se tornar uma dor de cabeça. Claro que você não deve abrir mão de toda a diversão em nome da preservação do seu dinheiro. Se a vida não for aproveitada de vez em quando, logo você vai ver sua produtividade diminuir e pode ter problemas de saúde física e até mental.

Em vez de um consumo desenfreado, busque algo simples. Eduque-se para aproveitar formas mais baratas de entretenimento, como idas ao museu, tardes de conversa com os amigos ou cozinhar em casa em vez de ir a um restaurante, por exemplo.


5. NUNCA DEIXE DE ECONOMIZAR
No meio de toda essa matemática, você sempre deve incluir um fundo de reserva para o futuro. O ideal é separar ao menos 10% do seu faturamento e nunca mexer nessa quantia, a menos que seja um caso de emergência. Além de haver sempre segurança no caso de algum imprevisto, você também vai ter recursos para investir.

Porém, tome cuidado, já que muitas vezes essa quantia “extra” é usada como justificativa para o consumo desenfreado. Afinal, ela é tida como um dinheiro que está “sobrando”. Mas claro que esse valor não vai sobrar para sempre, principalmente se você continuar gastando. Por isso, não perca a sua reserva de vista, mesmo que não precise recorrer a ela.


6. EVITE A TENTAÇÃO
A palavra de ordem aqui é disciplina. Para algumas pessoas, é muito difícil impedir poucas ou muitas compras por impulso. Basta passar perto de uma loja ou ver um anúncio e já é quase impossível controlar a vontade de gastar com algo fora do seu planejamento.

Nesse caso, o melhor que pode ser feito para evitar o consumo desenfreado é passar bem longe desses locais ou objetos de tentação.

Seu problema é com a compra de roupas? Evite ao máximo passear por shoppings e ver anúncios, especialmente nas épocas de promoção. Tem o costume de comer sempre no mesmo restaurante caro quando sai do trabalho? Tente mudar a rota ou evite olhar para o lugar. Com o tempo, o esforço ficará menor e você sentirá os benefícios de gastar menos com essas coisas.


7. BUSQUE AJUDA PROFISSIONAL SEMPRE QUE NECESSÁRIO
Em alguns casos, o consumo desenfreado pode ser sinal de algo maior, como:

ansiedade;

depressão;

problemas emocionais;

dramas familiares;

insatisfações pessoais e profissionais;

dificuldade de raciocínio matemático;

problemas de disciplina, entre muitas outras coisas.

Não é motivo de vergonha ter qualquer uma dessas questões, mas você vai precisar de ajuda. Os dois profissionais mais procurados nesses casos são os psicólogos e os consultores financeiros.

 

Fonte: Blog Sofisa

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