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APPM e FMS se reúnem para tratar sobre Programação Pactuada Integrada

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Na manhã dessa quinta-feira (01), o presidente da APPM, Gil Carlos, acompanhado de técnica da entidade, se reuniu com o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Charles da Silveira, e técnicos do órgão, para tratarem sobre saúde pública, em especial, a respeito da Programação Pactuada Integrada.

Em meio ao debate, ficou estabelecido que será formada comissão para fazer a proposta de revisão da PPI, documento que define onde serão prestados os serviços especializados do SUS no Piauí e o seu financiamento a quem está efetivamente prestando o atendimento.

Segundo o presidente da APPM, Gil Carlos, a revisão do documento permitirá a melhor distribuição dos recursos e o aprimoramento do serviço de saúde.

“Temos que ter como foco uma melhor prestação de serviço, com os recursos financeiros disponíveis. Não há perspectiva de aumentar, nos próximos anos, o financiamento da saúde. Portanto, precisamos aplicar os recursos que já são disponibilizados de maneira mais eficiente e eficaz. Os municípios também estão dispostos para refazer esta pactuação (PPI) e melhorar a qualidade do SUS no estado do Piauí”, conclui Gil.

De acordo com o presidente da FMS, Charles da Silveira, é necessária a revisão da PPI.

“É preciso revisar urgentemente a PPI, que foi um pacto feito no ano de 2009, pois durante este período, a área da saúde sofreu mudanças consideráveis. Teresina concentra a maioria dos serviços de média complexidade e a totalidade dos serviços de alta complexidade e tem atendido grande quantidade de pessoas advindas do interior do Estado. Nós queremos melhorar o atendimento e garantir o seu financiamento”, afirma.

Ainda para o presidente da FMS, o fortalecimento da Atenção Básica é fundamental para otimizar o atendimento.

“A Atenção Básica é ordenadora das demais redes. A sua resolutividade impacta diretamente nos outros níveis de complexidade, a exemplo da área da urgência e, inclusive, pode evitar internações na rede hospitalar. Precisamos, entre outras ações, fortalecer os programas ali existentes e qualificar as equipes de estratégia de saúde da família.”, finaliza.

Fonte: Ascom

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