A direção do programa Esporte Motor da Petrobras vai se reunir na tarde desta sexta-feira com o presidente da empresa, Sergio Gabrielli, para definir qual será sua estratégia na F-1 agora que a Honda foi colocada à venda.
Na categoria desde 1998, como fornecedora de gasolina da Williams e com uma curta experiência fornecendo óleo lubrificante para a Jordan, a empresa brasileira seria parceira da Honda em 2009.
O contrato já estava assinado, mas só seria anunciado oficialmente em 1º de janeiro, após o fim do acordo com a Williams. A equipe receberia US$ 7 milhões em 2009, mais bônus por resultados.
A decisão da Honda abre brecha para a rescisão do contrato por parte da Petrobras, sem ônus. A empresa brasileira, porém, teria dificuldades para se encaixar em outra equipe do grid, pois a maioria já tem contratos assinados com outras petroleiras.
Outra dificuldade é de ordem técnica. Se a Honda encontrar um comprador e usar motor Ferrari no ano que vem, como sugerido por Ross Brawn, dificilmente a escuderia italiana permitiria o uso de outra gasolina que não a da Shell, sua antiga parceira no setor.
Fonte: Uol
Na categoria desde 1998, como fornecedora de gasolina da Williams e com uma curta experiência fornecendo óleo lubrificante para a Jordan, a empresa brasileira seria parceira da Honda em 2009.
O contrato já estava assinado, mas só seria anunciado oficialmente em 1º de janeiro, após o fim do acordo com a Williams. A equipe receberia US$ 7 milhões em 2009, mais bônus por resultados.
A decisão da Honda abre brecha para a rescisão do contrato por parte da Petrobras, sem ônus. A empresa brasileira, porém, teria dificuldades para se encaixar em outra equipe do grid, pois a maioria já tem contratos assinados com outras petroleiras.
Outra dificuldade é de ordem técnica. Se a Honda encontrar um comprador e usar motor Ferrari no ano que vem, como sugerido por Ross Brawn, dificilmente a escuderia italiana permitiria o uso de outra gasolina que não a da Shell, sua antiga parceira no setor.
Fonte: Uol