A princípio, o ex-presidente afirmou que não contestaria a decisão, mas voltou atrás após uma reunião com a diretoria dissolvida. “Recebemos esse comunicado e a maior parte das pessoas que faziam parte daquela diretoria decidiu por bem que entrar na Justiça porque entendemos que o ato (de Teresa Brito) foi ilegal”, analisa Valter. Segundo ele, que garante contar com o apoio do vereador Ananias Carvalho, o diretório regional não teria comunicado antecipadamente a diretoria municipal da decisão.
Em resposta, Teresa Brito afirmou que não fez nada que infringisse qualquer lei. “Foi uma atitude legal essa mudança. Essa decisão foi tomada há dois anos atrás. É uma renovação, porque o partido precisa de pessoas novas pra se oxigenar. Na ultima eleição, todos os candidatos novos do partido quem filiou foi a regional”, analisa a presidente estadual do partido.