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Firmino critica governo e diz que Teresina gasta mais com saúde

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O prefeito Firmino Filho (PSDB) se reuniu com representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) para tratar sobre a saúde básica de Teresina. Durante o encontro, na prefeitura, ele criticou a política de saúde do Estado.

Segundo ele, Teresina continua arcando com a falta de assistência em municípios do interior. Pacientes dos outros 22 municípios do Piauí buscam atendimento em Teresina.

"Temos a visita de técnicos da Opas, técnicos de várias universidades federais, buscando analisar o histórico do fortalecimento da atenção básica, da estratégia do saúde da família em Teresina. É uma história que já tem duas décadas na construção e a chegada do programa saúde da família nos bairros mais distantes, teve um impacto significativo na saúde de Teresina", disse.

Firmino afirma que em 2004, Teresina gastava 16% do orçamento com a saúde. Hoje, porém, o gasto chega a 35%.

"Em 2004 deixei a prefeitura pela primeira vez e o gasto com saúde era de 16% do total receita corrente líquida. Hoje encontra-se em torno de 35%. Ao longo do tempo, a Prefeitura teve que investir mais. Hoje mais de 1/3 da Prefeitura é voltada para a área da Saúde. Temos que dividir esse peso com os outros entes federativos. A demanda nos outros municípios e Estados que não são cobertos pelos aí de da família, vem para Teresina. A demanda que cresceu no Piauí recai sobre Teresina. Essa é uma demanda nossa com relação ao governo do Estado para ter melhor divisão do trabalho como um todo", disse. 

Firmino cobra maior participação do Estado e da União. 

"Hoje Teresina tem mais médicos maior que o governo do Estado. Teresina gasta tanto dinheiro quanto o estado gasta no estado como um todo. Gastamos mais com saúde do que somando os gastos dos 223 municípios do Piauí, do que o próprio governo gasta. Isso não é normal.  Essa anomalia desse ser corrigida com a regionalização. A União também precisa fazer essa ligação entre municípios e estados", afirmou.

 

Lídia Brito
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