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São Silvestre terá teste antidoping de última geração

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A 84ª edição da corrida de São Silvestre realizará nos corredores um tipo de teste antidoping de última geração, para detectar o Cera, droga que estimula a produção de glóbulos vermelhos e a oxigenação do sangue.



A tecnologia para detecção da susbtância está disponível no Canadá, para onde serão enviadas as amostras coletadas após a prova.

O teste não chegou a ser realizado nem nos Jogos Olímpicos de Pequim. Os organizadores anunciaram uma nova bateria de exames nas amostras coletadas na China, dessa vez com testes feitos na Suíça, para checar se a droga foi usada por algum atleta.

O Cera é uma nova geração de drogas derivadas da EPO (Eritropoietina) e sua principal vantagem está no fato de apresentar uma metabolização que se aproxima dos processos fisiológicos, o que dificulta sua detecção.

Pelas regras da IAAF, a federação internacional de atletismo, ao menos oito testes antidoping terão de ser realizados para que a São Silvestre mantenha seu status de competição internacional. Mas a Confederação Brasileira de Atletismo cogita até realizar mais exames.
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