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Médicos reagem e afirmam que movimento é "digno e legítimo"

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Foto: Sindicato dos Médicos

Atualizada às 13h30

Em nota, o Sindicato dos Médicos reagiu a decisão judicial que suspende a paralisação e afirmou que a categoria faz um movimento "digno e legítimo".

O Sindicato, porém, não informou se teria sido notificado pela justiça. Ontem, o desembargador Edvaldo Moura determinou que os médicos suspendam o movimento. A paralisação estava prevista para encerar à meia noite de hoje. Amanhã voltará o normal. 

Nota de esclarecimento

O Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí – SIMEPI, entidade representativa da categoria profissional médica, vem, respeitosamente, por meio desta, informar a todos os meios de comunicação e população em geral que o movimento realizado pelos médicos servidores públicos do Estado do Piauí é digno e legítimo, pautado na legalidade e boa-fé, sempre com obediência a todas as determinações legais e decisões judicias proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí.

 

Atualizada às 10h20

O Sindicato dos Médicos informou que a paralisação só irá encerrar à meia noite de hoje. A categoria até às 10h20 não tinha sido notificada da decisão judicial que suspende a paralisação.

A entidade comunica ainda que retornará as atividades somente amanhã, sábado (20), caso não seja notificada. 

Na segunda-feira, os médicos farão nova assembleia para avaliar a paralisação e definir os próximos passos. 

Atualizada às 8h30

O Sindicato dos Médicos informou agora há pouco ao Cidadeverde.com que não foi notificado da decisão do Tribunal de Justiça de suspender a paralisação dos médicos.

A categoria está paralisada desde terça-feira e consultas, exames e cirurgias estão suspensas. Funciona apenas urgência e emergência. 

O presidente do Sindicato, Samuel Robson Moreira Rego, não recebeu a notificação da justiça e só irá se pronunciar após ser comunicado da decisão.

A paralisação dos médicos permanece e exames e consultas estão sendo remarcadas.

Ontem, o desembargador Edvaldo Pereira Moura determinou que os médicos suspendam a paralisação. Na decisão, o desembargador também condena o Governo do Estado a melhorar os investimentos em saúde. 

A paralisação acontece em todo o estado. A categoria reivindica condições de trabalhos e relata falta de pinças, luvas e material de insumos.

A adesão a greve chega a 70%, segundo o sindicato. 

 

Flash Yala Sena
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