O primeiro dia de trabalho do Palmeiras em 2009 foi tumultuado. Cerca de 100 membros da principal torcida organizada do clube compareceram à Academia de Futebol da Barra Funda para protestar durante a apresentação do elenco e da comissão técnica, na tarde desta segunda-feira.
Alguns jogadores foram obrigados a entrar por um outro portão, casos do goleiro Marcos e do volante Pierre, já que o acesso principal foi bloqueado pelos torcedores. Seis seguranças do clube criaram uma barreira para os membros da facção não entrarem no centro de treinamento do clube alviverde.
O homem forte do departamento de futebol do clube, Gilberto Cippulo, foi outro que usou o artifício do portão alternativo. Ao tentar acessar a principal entrada da Academia, hesitou, bateu as mãos contra o volante e preferiu dar a volta no quarteirão, utilizando o portão ao lado.
Os principais alvos dos manifestantes são a diretoria, a parceira Traffic e o técnico Vanderlei Luxemburgo. "Fim ao Traffic'o' de jogadores" e "Diretoria covarde" foram as mensagens exibidas em faixas.
Entre os brados contra Luxemburgo, os palmeirenses lembraram o rebaixamento para a Série B em 2002, ano em que o treinador deixou a equipe após a primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Até hoje eles culpam o técnico pelo maior vexame da história do clube.
Os membros da principal organizada também exigiram a permanência de Kléber, atacante que virou xodó após a saída de Valdivia. "Chega de horror, o meu ataque só se for com o Gladiador", gritaram. A diretoria ainda não conseguiu contratar o atleta do Dynamo de Kiev, da Ucrânia.
No início, apenas dois policiais militares trabalhavam na segurança do local. Antes e durante a chegada dos jogadores, mais uma viatura foi acionada, mas, até o momento da publicação dessa reportagem, nenhum incidente fora registrado.
Os torcedores ficaram na calçada, entoando gritos de protesto. Eles chegaram à porta da Academia por volta das 15h20. O técnico Vanderlei Luxemburgo já estava no local, assim como outros atletas. Quem apareceu depois teve que fugir da baderna pela outra entrada.
Alguns jogadores foram obrigados a entrar por um outro portão, casos do goleiro Marcos e do volante Pierre, já que o acesso principal foi bloqueado pelos torcedores. Seis seguranças do clube criaram uma barreira para os membros da facção não entrarem no centro de treinamento do clube alviverde.
O homem forte do departamento de futebol do clube, Gilberto Cippulo, foi outro que usou o artifício do portão alternativo. Ao tentar acessar a principal entrada da Academia, hesitou, bateu as mãos contra o volante e preferiu dar a volta no quarteirão, utilizando o portão ao lado.
Os principais alvos dos manifestantes são a diretoria, a parceira Traffic e o técnico Vanderlei Luxemburgo. "Fim ao Traffic'o' de jogadores" e "Diretoria covarde" foram as mensagens exibidas em faixas.
Entre os brados contra Luxemburgo, os palmeirenses lembraram o rebaixamento para a Série B em 2002, ano em que o treinador deixou a equipe após a primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Até hoje eles culpam o técnico pelo maior vexame da história do clube.
Os membros da principal organizada também exigiram a permanência de Kléber, atacante que virou xodó após a saída de Valdivia. "Chega de horror, o meu ataque só se for com o Gladiador", gritaram. A diretoria ainda não conseguiu contratar o atleta do Dynamo de Kiev, da Ucrânia.
No início, apenas dois policiais militares trabalhavam na segurança do local. Antes e durante a chegada dos jogadores, mais uma viatura foi acionada, mas, até o momento da publicação dessa reportagem, nenhum incidente fora registrado.
Os torcedores ficaram na calçada, entoando gritos de protesto. Eles chegaram à porta da Academia por volta das 15h20. O técnico Vanderlei Luxemburgo já estava no local, assim como outros atletas. Quem apareceu depois teve que fugir da baderna pela outra entrada.