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Grupo Matizes anuncia padrinho e madrinha da 18º Parada da Diversidade

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O Grupo Matizes divulgou nas suas redes sociais o resultado do concurso que elegeu o padrinho e a madrinha da 18º Parada da Diversidade. Por meio de votação popular, o cantor e compositor, Benício Bem, e a professora da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Letícia Carolina, foram os escolhidos para representar o evento que acontece dia 1º de setembro, às 16 horas, com concentração em frente ao Parque Potycabana.

Na segunda-feira (25) tem início a 15º Semana do Orgulho de Ser que se encerra no dia 31. O tema deste ano é “Rexistirmos – a que será que se destina”. O evento terá atividades como rodas de conversas, seminários, palestra, mesa-redonda e shows musicais. 

Este ano a parada terá as presenças de Sandra de Sá, Lorena Simpson, Getúlio Abelha, Chandelly Kidman e Elayne LeoNeo.  O concurso de Madrinha e Padrinho da Parada da Diversidade foi instituído em 2008 pelo Grupo Matizes. É um reconhecimento da entidade a ação de pessoas que abraçam a diversidade e, nas suas áreas de atuação, contribuem para o enfrentamento da discriminação.

A coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santana, afirma que a semana se expande para o interior do Estado. “Vamos ter atividades ao longo da semana em várias instituições de ensino. Cada ano a programação cresce. Teremos lançamento de livros, atrações musicais e shows. No domingo a Parada da Diversidade irá até o estacionamento da Ponte Estaiada com o show de encerramento. Este ano ocorrerá ao mesmo tempo a Semana do Orgulho de Ser de Floriano. É a primeira vez no interior”, explica. 

A programação está disponibilizada nas redes sociais  do Grupo Matizes. Marinalva afirma que a parada é o momento de reivindicação dos direitos. 
“A parada reúne a festa com o teor político. A parada é um evento que tem o objetivo de reivindicarmos nossos direitos. Somos cerca de 90 mil pessoas em Teresina. Somos 10% da população. É uma parcela expressiva da população que sofre discriminação e não tem políticas públicas. Há precariedade das políticas de enfrentamento de violência contra essas pessoas. Não é mimimi”, afirma. 

Lídia Brito
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