A vítima mostrou as marcas das facadas nos braços, na mão esquerda e na barriga. “Eu pensei que lá no quartel teria mais segurança. Como ele queria me matar, imaginei que lá o comandante faria alguma coisa para resolver’”, conta.
Os colegas estranharam a ida do militar ao quartel, pois o militar estava de folga na hora da agressão e só trabalharia à noite. O bombeiro José Etevaldo Caldas conta que foi preciso reunir um grupo para imobilizar o bombeiro.
O agressor foi ouvido pela Corregedoria do Corpo de Bombeiros e pela polícia. Ele será indiciado por tentativa de homicídio.
Fonte: G1