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São Paulo festeja 455 anos de aniversário

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Na cidade que não para nunca, não faltam atividades para lembrar o aniversário de 455 anos, celebrado neste domingo (25). Em diversos pontos de São Paulo, shows, peças teatrais, exibição de filmes e passeios de bicicleta prometem diversão. A Catedral da Sé reunirá os fiéis para uma missa. As tão movimentadas ruas e avenidas cederão espaço aos ciclistas para voltas por cartões postais.

Na metrópole de vida agitada, a movimentação é intensa até no dia do aniversário. As atividades acontecem de dia, de noite e de madrugada. Entre as centenas de artistas escolhidos para a festa, estão Lulu Santos, Daniela Mercury, Zeca Baleiro e até a italiana Mafalda Minnozzi.

Os que apreciam a música clássica devem bater ponto na Praça Victor Civita, em Pinheiros, na Zona Oeste. Sob a regência de João Carlos Martins, a Orquetra Bachiana Jovem se apresenta. No mesmo local, toca a Orquestra Arte Viva, regida pelo maestro Amilson Godoy.

Maratona

Espécie de “minivirada cultural”, a festa no Vale do Anhangabaú começou na tarde de sábado (24) e deve se estender até as 22h do domingo. Ao todo, 60 artistas devem passar pelos dois palcos. O ponto alto da festa promete ser à meia-noite, quando o cantor Seu Jorge comanda a queima de fogos no Viaduto do Chá.

Pedaladas não poderiam faltar e os amantes da bicicleta terão pelo menos três passeios organizados para escolher. Como cenário, ruas e avenidas importantes. Até uma volta olímpica de bike está prevista no campo do Estádio do Pacaembu, na Zona Oeste, mas o privilégio é só para convidados.

Quem foge do trânsito e anda de metrô pode curtir a programação especial de domingo. Com o custo de apenas um bilhete unitário (R$ 2,40), o passageiro participa do roteiro, que tem início e fim na Estação Sé. Na lista dos locais visitados, o Largo de São Bento, o Teatro Municipal e o Solar da Marquesa.

Festa que é festa tem bolo. Mas este ano o tradicional doce do bairro do Bixiga será uma das grandes faltas. O quitute ficou fora da programação oficial por desacertos com os patrocinadores.

Para não deixar a tradição se perder – esta é a segunda vez em 24 anos – o jeito foi chamar artistas para pintar no asfalto o bolo de 455 metros que adoçaria a boca do público. Com criatividade e boa vontade, típicas de quem mora em São Paulo, dá para cantar o parabéns.
 
 
Fonte: G1
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