O homicídio aconteceu no dia 13 de maio de 1998, supostamente realizado pelo então policial Ageu e mais dois policiais: Antônio Carlos e Silvestre. Foram disparados 11 tiros, sendo que três deles acertaram o queixo e três a boca. A vítima era acusada de tráfico de drogas e roubo e já tinha pelo menos 27 passagens pela policia.
O juiz que está comandando o julgamento é Antonio Noleto. São sete pessoas que irão compor o júri popular. A expectativa é de que termine às 18 horas.
“As defesas apostaram na confusão. Estariam os três acusados no local do crime e ninguém viu nada”, destacou Meton Filho.
Já o advogado de defesa, Marcos Vinicius Brito Araújo, afirma que vai trabalhar com a negativa da autoria do crime e relatou que uma testemunha, chamada Francisco Bona, teria visto Silvestre disparar os tiros, mas ele alega também que ele teria disparado em legitima defesa.
Flash de Záira Amorim (direto do Tribunal do Júri)
Redação Caroline Oliveira
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