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Flamengo e Athletico-PR elogiam Supercopa, taça inédita no Brasil

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A CBF lançou oficialmente, nesta terça-feira (4), a Supercopa do Brasil, que pretende dar início à temporada do futebol brasileiro. Com modelo equivalente ao de torneios europeus, a taça irá opor a cada ano os atuais campeões da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro.

Créditos: Thais Magalhães/CBF

Durante cerimônia na sede da entidade, o troféu foi apresentado aos técnicos e capitães de Flamengo e Athletico-PR, que valorizaram a novidade. Entre muitos elogios à iniciativa, o técnico Jorge Jesus não deixou, no entanto, de alfinetar o horário do evento do próximo dia 16, em Brasília, no estádio Mané Garricha.

"Nós valorizamos muito essa competição na Europa. É sempre o primeiro troféu que as equipes disputam. É uma competição muito bonita entre os campeões. Só não sei porque às 11h, gostaria de saber. Dou os parabéns à CBF. Valoriza as duas melhores equipes de 2019. Tirando o Liverpool e o River Plate, o Athletico foi o adversário que mais dificuldade nos criou no Brasil", disse o treinador flamenguista.

Do lado paranaense, o técnico Dorival Júnior também valorizou a competição. Ele acrescentou ainda que o futebol nacional passa por um período de transformação positiva: "A iniciativa da CBF nos dá um parecer claro de que as coisas estão mudando no futebol brasileiro. Tenho de reconhecer que mudanças pequenas e maiores estão acontecendo, elas são visíveis. Sabemos o quanto a CBF está integrada para que mudemos o que vinha acontecendo antes".

A organização da Supercopa informou que cerca de 20 mil bilhetes da carga de 70 mil já foram vendidos. A dupla sertaneja Maiara e Maraisa vai animar o público antes de a bola rolar e há a previsão de venda de produtos exclusivos e áreas de lazer para os torcedores.

Na sede da CBF os capitães das equipes ainda lembraram do encontro pelas quartas de final da Copa do Brasil de 2019, quando o Athletico calou o Maracanã ao bater o Flamengo nos pênaltis -na comemoração, os atleticanos provocaram os rivais com alusões ao "cheirinho" e repetiram o gesto característico de Gabigol.

"Aquilo ficou no passado, foi um momento na euforia do pós-jogo. Não é algo para ofender os companheiros e o Flamengo. O futebol está ficando chato", disse Wellington, do Athletico. "Não temos nenhum tipo de rancor em relação a esse tipo de atitude", respondeu Diego, camisa 10 flamenguista.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

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