Foto: Divulgação PMPI
O Hospital da Polícia Militar (HPM) passou nos últimos 10 dias por um processo de estruturação física que contemplou o reordenamento do fluxo de profissionais de saúde e de pacientes de modo que possibilite a assistência com o mínimo de riscos. Nesse período de tempo também foi elaborado o fluxo dos processos assistenciais multiprofissionais. O HPM está configurado na rede estadual de saúde como uma unidade sentinela para o recebimento de pacientes oriundos das unidades básicas de saúde, UPAs e hospitais do interior do estado.
De acordo com o tenente coronel Marcos Rogério, diretor do HPM, todos os pacientes que eram atendidos no HPM foram remanejados, mas alerta que a unidade de saúde não é porta aberta.
“Não vá pensando que passando aqui na frente e acha que está com suspeita de Coronavírus vai entrar e ser atendido. A pessoa tem que primeiro procurar uma unidade básica de saúde e caso seja necessário, ela será regulada para um dos hospitais sentinelas, que entre eles, está o HPM”, afirmou o coronel Marcos Rogério.
Serão oferecidos leitos de internação clínica e de estabilização.
Atendimento aos PMs
Ele informou ainda que houve um entendimento com o comando da Polícia Militar, que os militares, com suspeita da Covid-19, também serão atendidos no local. “Nós somos policiais militares e vamos ter médicos e enfermeiros militares prontos para atender os policiais que estão nas ruas correndo risco de serem contaminados”, ressalta o diretor.
Outros hospitais
Além do HPM, outros hospitais de referência para a Covid-19 são: Hospital de Doenças Tropicais Natan Portela, Maternidade Dona Evangelina Rosa, Hospital Infantil Lucidío Portela, Hospital Municipal do bairro Monte Castelo e a maternidade municipal do Promorar.
Da redação
[email protected]