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Scooby rebate críticas a vídeo polêmico com filho: 'Tento ensiná-lo a superar medo'

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Foto: pedroscooby/instagram

Pedro Scooby, 31, usou a função Stories de seu Instagram na noite desta sábado (20) para falar sobre a polêmica causada por um vídeo que fez com o filho Dom. Nas imagens o garoto de oito anos tenta dar pulos mortais, falha, se irrita e chora.

Na tentativa de incentivar o menino, o surfista diz que ele não pode desistir, nem deixar que o medo o domine e, quando ele insiste em parar, Scooby argumenta: " Agora ruim é você sair daqui assim, desse jeito que você está, igual a um perdedor". Foi o suficiente para que chovessem críticas a Scooby, algumas inclusive acionando a mãe da criança, Luana Piovani, 43, com quem Pedro tem mais dois filhos, Bem e Liz, de quatro anos.

"Deixar uma coisa clara para vocês: tudo isso que gira em torno da vida do Dom, o sonho dele de ser skatista, todos os feitos que ele tem feito tão novinho, já mandando altas manobras é um sonho dele", iniciou o surfista, para em seguida completar que, como pai, ele quer dar suporte e apoiar o filho, mas também prepará-lo. "Por eu ter vivido uma vida de esportista radical, que é pegar onda gigante, eu tento mostrar pra ele a realidade que é".

Scooby continuou dizendo que ensina o filho a superar os medos e a seguir em frente diante das adversidades. "Falando do vídeo, eu tento ensiná-lo a superar o medo, não é só para o skate, é para a vida. Independentemente da profissão que ele escolher, terá que aprender a superar os medos e eu crio filho para o mundo. Quanto mais eu ensinar como é a realidade da vida, mais fácil a vida dele vai ser quando ele passar a guiá-la sozinho", ponderou.

Na sexta-feira (19), ao ser questionada por uma seguidora, Piovani se manifestou. A internauta apontou que Dom chorava nas imagens, que "a criança tem que ter o momento dela, não pode obrigá-la a fazer o que não quer" ao que a atriz respondeu: "Essa é uma das grandes divergências que temos. E eu me nego a assistir. Preciso conseguir conviver em paz com ele. Se o que ele fez foi grave o MP (Ministério Público) virá nos procurar", encerrou.

 

 


Fonte: Folhapress 

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