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Políticos do Piauí avaliam impacto do adiamento das eleições

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Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

O adiamento das eleições municipais repercute entre partidos e pré-candidatos. A Câmara Federal aprovou nesta quarta-feira (01) a proposta que coloca o primeiro e o segundo turno  para os dias 15 de novembro e  29 de dezembro, respectivamente. 

No MDB, o vereador Jeová Alencar afirma que a mudança foi favorável para o partido. 

“Estamos em uma curva decrescente com relação à pandemia. É importante o exercício da democracia, mas claro que com segurança para a saúde. Acredito que poderia até ficar para o dia 04 de outubro se  fossem tomadas as medidas de segurança. Mas entendo que o dia 15 não tem nenhum problema. Para o MDB, entendemos que é favorável a nossa pré-candidatura porque teremos mais tempo para nossas estratégias. Fazer novos acordos porque na política uma noite é muito tempo”, afirma.

O presidente municipal do PSDB, vereador Edson Melo, afirma que o Congresso Nacional tomou a decisão mais sensata. 

“Achei muito sensato. Porque pode ser que mais para o final de outubro já se tenha uma redução do isolamento e o pânico já tenha passado. Esse adiamento de certa forma foi favorável porque os partidos terão mais tempo para se organizarem. Para o PSDB, foi muito bom. O nosso pré-candidato Kleber Montezuma terá mais tempo“, destacou. 

O pré-candidato a prefeito pelo Patriota, Major Diego,  afirma que a decisão favorecer o debate e o diálogo entre candidatos e eleitores. 

“Temos tempo do debate democrático de todos os pré-candidatos, de todos que desejam e assumem o compromisso de colocar os nomes à disposição do povo. Entendo que era necessário, principalmente, no Piauí onde estamos há mais de 100 dias vivendo um lockdown onde não se pode sair de casa e discutir sobre a importância das eleições”, destacou. 

Lídia Brito
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