Para pagar o valor ao advogado, o Sinte teria que descontar 15% do salários de seus funcionários durante 12 meses. Raimundo Alencar, presidente do TJ, afirmou que o sindicato não poderia reponder ao processo, pois não representa os servidores. "Nós precisamos ser ouvidos. Nem o sindicato e nem os servidores estão sendo ouvidos nesse processo. É um absurdo", diz Odeni.
O argumento de ilegalidade do Sinte em representar seus funcionários tentou ser derrubado, mas foi acatado pelo desembargador Luis Gonzaga Brandão de Carvalho, agravando a situação do sindicato.
Odeni alega ainda que o advogado Marcos teve privilégios na tramitação do processo dentro do TJ. "Primeiro, ele já entrou em segunda instância, ou seja, pulou a primeira etapa do processo e foi direto para o Tribunal. Segundo que o presidente do TJ da época, Luciano Paes Landim, acatou o pedido dele".
O processo em questão já corre há mais de 2 anos e a presidente do sindicato teme que a decisão entre em vigor, representando prejuízo aos funcionários.
Flash de Carlos Lustosa (direto do TJ)
Redação de Naruna Brito (especial para o Cidadeverde.com)
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