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Policial civil é exonerado e mais dois podem ser expulsos

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Três processos de expulsão contra policiais civis da Corregedoria da Polícia já foram para o Palácio de Karnak, mas dois deles ainda não chegaram à mesa do governador Wellington Dias. As ações passaram pelo departamento jurídico e seguiram para a Secretaria de Governo. Um dos processos já foi concluído e o agente da Polícia Civil expulso. Nertan de Sousa Mota foi exonerado por decreto assinado pelo governador no dia 26 de fevereiro.
 
A corregedora, delegada Cassandra de Moraes Souza, disse que só divulgará os nomes e os crimes, depois que o processo for analisado pelo governador. Ainda não há previsão de quando esses processos serão assinados por Wellington Dias.
 
No ano passado, foram instaurados 102 processos disciplinar administrativo, dos quais cinco culminaram em expulsão dos policiais civis. "Alguns ainda estão em andamento, mas a maioria teve suspensão e advertência. Mas, a demissão de cinco policiais é um número muito alto", declarou a corregedora.
 
Segundo a delegada, há uma média de abertura de oito processos por mês, que vão desde perda de armas, violência policial e até corrupção policial. "A corrupção é o maior agravo, que muitas vezes o processo pede a demissão do policial", destacou.
 
O caso do delegado Wendell Reis ainda está em andamento, na fase de interrogatório das testemunhas. Quem preside o inquérito é o delegado Riedel, delegado André e o agente Luis Carlos. Ele foi afastado das funções acusado de cobrar propina para livrar presos de acusações.
 
Da Redação
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