Segundo a esposa do motorista, Denise Carvalho, Tomás começou a passar mal após tomar uma xícara de café. A esposa o levou para o hospital, onde teria sido encaminhado para o setor de emergência. O médico constatou que o paciente estaria com náusea provocada pela ingestão do café. Ela teve que agredir o médico para que ele medisse a pressão de Tomás. O resultado foi 15 por 9 e o médico, identificado por Denise como Alcir, teria dito que os valores são normais para a idade do paciente.
Tomás teria ingerido a medicação e ido para a casa de sua mãe, que fica há 200 m do HUT, no bairro Redenção, zona sul de Teresina. Por volta do meio dia, Tomás teria passado mal novamente, só que desta vez com intensidade maior. O motorista foi levado para o HUT novamente e morreu na chegada.
A família e a Fundação da Paz responsabilizam o médico e o hospital por negligência médica. A Fundação da Paz já entrou com representação pedindo que o Ministério Público apure os fatos, de acordo com a coordenadora Eneida Lustosa.