“O Piauí é o primeiro (a receber o grupo volante), não por ser o pior, mas porque fez um acordo em Brasília entre o presidente do Tribunal de Justiça e o CNJ. Foi assinado um termo de cooperação para que o grupo volante iniciasse os trabalhos pelo estado”, esclarece Santos. De acordo com a juíza a comissão “veio para mudar o judiciário do Piauí”.
Tudo o que for diagnosticado durante a análise será repassado ao CNJ que irá tomar providências. “Se há carência de pessoal, de equipamentos, nós iremos capacitar os técnicos para enviar ao Piauí. Essa modernização acontece nas áreas de tecnologia, escrivania e técnicos desde funcionários a magistrados”, exemplifica.
O primeiro balanço das ações será divulgado às 16h, a partir do qual serão traçados os trabalhos do grupo. “Nós vamos fazer mudança e sanar todas as dificuldades”, garante Santos.
TJ
O desembargador presidente do TJ-PI, Raimundo Alencar, concordar com o termo “mudança”, utilizado pela juíza Maria da Conceição, mas afirma que está buscando a organização da Justiça piauiense. “Não será um apoio financeiro, mas o implemento de material permanente e informatização. Com isso buscamos, sensibilizar o governador para as reais carências da Justiça”, afirma Alencar.