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Lucy Keyko continua investigações sobre o afogamento
Após o Instituto Médico Legal - IML - confirmar a morte por afogamento da empresária Lúcia Santos, a polícia dará seguimento ao inquérito excluindo várias hipóteses levantadas desde a última terça-feira. O delegado titular do 12º Distrito Policial, Lucy Keiko Leal, descartou nesta quarta-feira (11) as chances de latrocínio, homicídio, ou sequestro seguido de morte, e trabalha para elucidar se houve suicídio proposital ou não.
"Vamos continuar o inquérito porque houve uma morte e tem que se definir com precisão porque ela morreu. Não há um indício de latrocínio ou homicídio. Sequestro em nenhum momento nós cogitamos, pois não se pediu resgate", disse Keiko, descartando a hipótese levantada pela família. O prazo para conclusão de investigações é de 30 dias, período em que familiares da empresária ainda serão ouvidos.
Naruna Brito/Cidadeverde.com
No Jornal Cidade Verde desta quarta-feira, o secretário de Segurança, Robert Rios Magalhães, reforçou que a empresária morreu por afogamento e que um médico da família também acompanhou os exames realizados no IML. De acordo com o secretário, além de não existirem marcas de violência no corpo, Lúcia Santos estava com jóias, inclusive um cordão de ouro.
De acordo com Rios, a apuração agora deve girar em torno do que pode ter feito Lúcia cair no rio Poty. "Ainda tinha esperanças de encontrá-la com vida, pois se passaram mais de 24 horas e o corpo não apareceu. Mas, infelizmente, isso não aconteceu", lamentou o secretário.
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Fábio Lima
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