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Leia alguns trechos da biografia da atriz Vera Fischer

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Ela tem o maior orgulho dos filhos; confessa ao diário, vez ou outra, que sofre de solidão; e teve uma primeira vez nada agradável ("Me senti um bife à milanesa!"). Trata-se de Vera Fischer, 57 anos, atriz que está no ar em "Caminho das Índias", símbolo sexual de várias gerações.

Vera Fischer em Miami, no
concurso Miss Universo
Na segunda-feira, 23, ela lança sua segunda autobiografia, "Vera: um leão por dia", pela Editora Globo, na qual faz essas e outras revelações sobre sua vida adulta. Conta, por exemplo, que ganhou o concurso de Miss Brasil em meio a irregularidades - tinha 17 anos e usou peruca, o que era proibido - e que, por incrível que pareça, tinha vergonha de desfilar de maiô.

"Era vergonha do meu corpo. Não só porque ele não era perfeito, mas porque quando me desnudava eu o achava feio. Como se fosse um pedaço de carne pendurado num açougue", diz Vera.

Leia abaixo, em primeira mão, os melhores trechos da autobiografia da atriz.


A primeira vez
"Perdi minha virgindade aos quinze anos. Rolávamos pela areia e eu me sentia um bife à milanesa".
 
 
Vera, mãezona
"Meus filhos são os meus tesouros. São livres e felizes. Tenho orgulho de duas coisas acima de tudo: dos meus filhos e da minha vida". Leia mais aqui
 
De intelectual, a Miss Blumenau
"O quê?! Então eu, musa do existencialismo, era convidada para ser miss? Que afronta! Era só o que me faltava. Eu não tinha nenhuma pinta de miss. Eu era intelectual (pelo menos eu achava) e ser miss seria uma desonra".
 
Miss se achava feia
"Era vergonha do meu corpo. Não só porque ele não era perfeito, mas porque quando me desnudava eu o achava feio. Como se fosse um pedaço de carne pendurado num açougue.E tinha medo de multidão. Era fobia mesmo".
 
Cinema
"Só levei um baita susto na estréia de "Superfêmea". Quando passei na Avenida Ipiranga e vi fachadas gigantescas com a minha figura pintada nos cinemas. E, assim, eu fui transformada em símbolo sexual". 
 
Viagem à Índia
"Dentro de mim, a passagem pela Índia foi um sofrimento só. Parecia que eu precisava desse sofrimento, como se ele fosse uma purificação, a purificação necessária antes do renascimento".
 
Confissões ao diário
"Julho de 2001: Noutra noite no Marrocos, gravando a novela "O clone", eu estava no bar do hotel com outros atores. Baixou uma solidão e eu chorei. Os outros falando no celular com namorados, maridos, amantes e eu sem ter ninguém pra ligar..."
 
 
 
Fonte: Ego
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