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Heráclito diz que oposição pode ser "imbatível" e ataca W.Dias

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O senador Heráclito Fortes (DEM) disse que a reunião de representantes de vários partidos que acontece na posse do deputado federal Mainha, na presidência do DEM, pode congregar uma coligação “imbatível” nas eleições de 2010.

Durante o evento, o prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB), o vice-prefeito Elmano Ferrer (PTB), o senador Mão Santa (PMDB), o deputado federal Marcelo Castro (PMDB) e o deputado federal Ciro Nogueira (PP) estiveram presentes. A ausência dos dissidentes do Democrata foi sentida, como os deputados Júlio César e Fernando Monteiro. 
 

“Esse momento mostra o que pode acontecer em 2010. Foi possível congregar vários partidos de oposição que podem se congregar e formar uma chapa imbatível em 2010. Esses nomes poderão estar no mesmo palanque”, destacou Heráclito Fortes.

No entanto, o senador enfatizou que agora tem que pensar em trabalho. Ele acredita que pode haver atraso nos salários dos servidores públicos do Estado, caso não reconheçam a crise.

“Neste instante temos que pensar é em trabalho. O prefeito Sílvio Mendes em Teresina, eu e o Mão Santa no Senado e o governador Wellington Dias no Estado, porque a situação financeira é grave, e eles que não querem reconhecer. Se continuar havendo queda na margem de repasse, o atraso nos salários pode se concretizar em dois ou três meses”, afirmou o senador Democrata.
 
Ataques ao governador
 
Heráclito Fortes durante seu discurso, atacou fortemente os governos do PT estadual e federal. Ele criticou as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Porto de Luís Correia e a federalização do BEP.  
 
“Se tem um dia nacional da Mentira, no Piauí todo dia é o dia da Mentira, com esse governo do PT. O governador Wellington Dias para ser eleito montou na garupa do senador Mão Santa, no segundo mandato, foi montado na do senador João Vicente Claudino (PTB) e agora quer ser eleito senador, novamente montado na garupa do João Vicente”, declarou.
 
O parlamentar enfatizou que o Piauí não ficará ser oposição. “Quem duvidar vai esperar pra ver”, finaliza.


Caroline Oliveira
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