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Governador cobra política nacional de combate ao crime organizado no Brasil

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O governador Wellington Dias (PT) realizou nesta quinta-feira (23) a entrega de 46 novas viaturas para o batalhão Rone, da Polícia Militar. Na ocasião, ele cobrou do governo federal a criação de um fundo de segurança no país.

Wellington afirma que os governadores defendem o fundo, mas que falta uma integração com o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

"Defendo que o Brasil volte ao passo que demos para ter uma área nacional da segurança. Para ter um plano nacional de segurança.  Buscamos fazer isso e temos resultados. Somos a região do Brasil onde mais se reduziu homicídios e outros crimes. Temos a presença do crime organizado e do narcotráfico. A saída é criar uma rede de proteção. É preciso a proteção das fronteiras. Passos foram dados e não teve continuidade. Se o Brasil não produz cocaína, se tem controle na indústria de armas. A proteção das fronteiras deve ser intensificada. Queremos a Força Nacional especializada em fronteiras integradas", disse.

Wellington defende uma política que reforce a segurança nas fronteiras do país. O objetivo é evitar a entrada de armas e drogas no país. 

"Quando demos um passo para ter o Ministério da Segurança como que uma área não tem uma unidade e um órgão para cuidar desse problema? Queremos um fundo nacional de segurança que não seja contingenciável, que seja um dinheiro livre? Mas há necessidade de fundo que possa trabalhar, desde a remuneração  às  condições de enfrentar o crime. Hoje já há um consenso e não vamos desistir. A implantação depende do governo federal", destaca.

O governador reconhece que o maior desafio é contra o crime organizado e o narcotráfico.

"Estamos comemorando um momento que nasceu bem lá atrás quando foi criada a Força Nacional. De um lado os estados, e o Piauí e um dos primeiros que aderiram a Força Nacional do Brasil. Coloca à disposição do país uma quantidade de seus agentes da Polícia Militar, Civil e integração  com os bombeiros. Pelo entendimento, a cada período tem uma contrapartida em que a União doa equipamentos, formação e qualificação para os estados. Estamos estruturando uma área estratégica que tem já integração com a RONE e o Corpo de Bombeiros. Isso permite enfrentar o crime organizado. Estamos vivendo um momento desafiador", destacou.

Esta semana, o governo do Piauí anunciou a criação de um gabinete de segurança integrado para conter o avanço das facções criminosas no litoral do estado. A ação conta com apoio da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e Guarda Municipal de Parnaíba. 

 

 

Flash Lídia Britto
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