Titular da delegacia anti-seqüestro do Rio de Janeiro, o delegado Marcus Reimão negou que o atacante Adriano, da Inter de Milão, tenha sido seqüestrado por traficantes durante o último fim de semana, mas confirmou que ele passou alguns dias no Complexo do Alemão, conjunto de favelas.
O delegado contou que o jogador estaria deprimido com a briga com sua namorada, a personal trainer Joana Machado, 28 anos, e, por isso, resolveu se consolar com amigos de infância das favelas da Chatuba e Vila Cruzeiro, no conjunto do Alemão.
"Essa história de seqüestro é um grande absurdo. Ele é um ídolo na comunidade onde ele cresceu e seria a última pessoa a ser cogitada", disse ao Terra o delegado Reimão.
Segundo ele, Adriano passou três dias com amigos de infância para tentar esquecer da briga com a namorada, que teria rompido com o jogador ao tomar conhecimento das festas que ele promoveu antes da apresentação à Seleção Brasileira, na semana passada.
"Ele ficou muito deprimido e foi aos colegas. Muitos deles, como se sabe, tiveram um outro caminho, como o tráfico de drogas", declarou o delegado.
Reimão disse ainda que o atacante teve contato com o líder do tráfico de drogas do Morro da Chatuba, conhecido como Mica, e com o traficante FB, chefe da Vila Cruzeiro. "Ele conhece muita gente lá. O Adriano foi nascido e criado naquela região", frisou.
O delegado afirmou que o jogador já teria deixado a comunidade e voltado para casa para receber a atenção e cuidados de familiares. Adriano é aguardado pela Inter de Milão desde a semana passada.
Fonte: Terra
O delegado contou que o jogador estaria deprimido com a briga com sua namorada, a personal trainer Joana Machado, 28 anos, e, por isso, resolveu se consolar com amigos de infância das favelas da Chatuba e Vila Cruzeiro, no conjunto do Alemão.
"Essa história de seqüestro é um grande absurdo. Ele é um ídolo na comunidade onde ele cresceu e seria a última pessoa a ser cogitada", disse ao Terra o delegado Reimão.
Segundo ele, Adriano passou três dias com amigos de infância para tentar esquecer da briga com a namorada, que teria rompido com o jogador ao tomar conhecimento das festas que ele promoveu antes da apresentação à Seleção Brasileira, na semana passada.
"Ele ficou muito deprimido e foi aos colegas. Muitos deles, como se sabe, tiveram um outro caminho, como o tráfico de drogas", declarou o delegado.
Reimão disse ainda que o atacante teve contato com o líder do tráfico de drogas do Morro da Chatuba, conhecido como Mica, e com o traficante FB, chefe da Vila Cruzeiro. "Ele conhece muita gente lá. O Adriano foi nascido e criado naquela região", frisou.
O delegado afirmou que o jogador já teria deixado a comunidade e voltado para casa para receber a atenção e cuidados de familiares. Adriano é aguardado pela Inter de Milão desde a semana passada.
Fonte: Terra
