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São Paulo sobra, vence o Santos por 3 a 0 na Vila e respira no Paulista

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O São Paulo venceu o Santos por 3 a 0, neste domingo (20), na Vila Belmiro, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. Os gols foram marcados por Eder, Eduardo Bauermann (contra) e Rodrigo Nestor numa partida em que os comandados de Rogério Ceni foram superiores o tempo inteiro diante do adversário dirigido interinamente por Marcelo Fernandes.

 Foto - Rubens Chiri/Saopaulofc.net

O resultado faz o São Paulo encerrar um tabu de cinco anos sem vitórias na Vila Belmiro - a última tinha sido em 2017, sob o comando do próprio Rogério Ceni. 

O time avança para 11 pontos na segunda posição do Grupo B e emenda quatro jogos sem derrota no Paulistão, enquanto o Peixe perde a segunda seguida, mas segue na vice-liderança do Grupo D, com nove pontos.

Os próximos desafios dos rivais serão longe do Estado e válidos pela Copa do Brasil. O Santos visita o Salgueiro-PE na quarta-feira, às 19h, enquanto o São Paulo vai até a Paraíba desafiar o Campinense no dia seguinte, às 21h30. Folga na tabela do Paulistão.

O São Paulo teve sua melhor atuação na temporada na Vila Belmiro. Apesar de alguns problemas no primeiro tempo, especialmente em saídas de bola pelo chão, o time não foi pressionado pelo Santos e construiu a vitória com base num jogo de paciência, com trocas de passes objetivas (curtas ou longas) e uma blitz na marcação média que permitiu muitas bolas em superioridade numérica de jogadores para atacar, como nos lances dos gols no segundo tempo.

O segundo gol, com a bola de pé em pé, é prova do bom rendimento e do acerto da estratégia de Ceni, que povoou o meio-campo, maior fragilidade do Santos, e corrigiu no intervalo a única deficiência, que era a marcação sobre Angelo. Depois que o Santos se abriu, a vitória foi construída com autoridade.

A arbitragem de Edina Alves Batista foi assunto constante no primeiro tempo. O clima esquentou logo no começo com uma disputa de Marcos Leonardo e Pablo Maia na área, que o Santos reclamou de pênalti. 

Os jogadores e treinadores deixaram o clima tenso com reclamações de lado a lado, mas o auge das reclamações foi um lance aos 45 minutos, quando Angelo caiu após dividida com Reinaldo na área e não houve conferência na cabine do VAR.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

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