Foto: Paula Sampaio
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (Republicanos), afirmou nesta quinta-feira (26) que não vai liberar lideranças do Republicanos para seguir outros partidos. Dr. Pessoa garantiu que ele é o “maestro” e avisou que a decisão de apoiar uma chapa majoritária deverá ser o seguido por todo do grupo.
Dr. Pessoa avaliou que o melhor caminho é o de que o Republicanos siga unido no campo político para que o partido não venha a se esfacelar. Ele também pontuou que quem quiser tomar um caminho diferente deverá tomar uma decisão própria.
“Quem não ouvir ou aceitar o nosso posicionamento deve tomar a decisão que acha que deve tomar. Mas o prefeito não quer isso. Vou dialogar dentro de um olhar democrático, agora liberar não. A decisão é do prefeito em relação a essa tomada quem quiser, em um olhar democrático, pode ir para lado A ou B, mas o prefeito é o maestro, é quem vai dizer quem é o melhor caminho”, destacou.
Essa definição será acertada pelo Republicanos no próximo dia 03 de junho. Dr. Pessoa adiantou que continuam existindo três caminhos: lançar uma candidatura própria, como terceira via, apoiar o pré-candidato da situação Rafael Fonteles (PT) ou o pré-candidato Silvio Mendes (União Brasil).
“Cada momento pode ter uma decisão, mas o olhar maior é da terceira via. Não estamos declinando nem para o lado A, nem para o lado do Ciro. Mas, tenho dito que quem tratar melhor Teresina é a tendência nossa”, explicou.
Ao longo desta semana, o prefeito esteve em reuniões administrativas tanto com aliados da base governista e da oposição no Piauí: o senador Marcelo Castro (MDB) e o ministro Ciro Nogueira (Progressistas).
“Foi da melhor qualidade possível, tanto de um como o de outro, cada um no seu estilo. Com o Marcelo Castro, além de conversamos coisas sérias, administrativas, gracejamos e no Ciro não foi diferente, foi uma receptividade republicana. A diferença é que o senador Marcelo Castro foi algo mais para o futuro, independente de atitude política e com o Ciro foram atitudes mais pontuadas já para este ano, antes mesmo das eleições”, explicou.
Paula Sampaio
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