Foto: Renato Andrade / Cidadeverde.com
O Whindersson Nunes comandou a abertura do segundo dia de Festival GiraSol com um show único e preparado especialmente para voltar a sua “quebrada” Piauí. Após o sucesso do seu show comédia no estádio Albertão foi a vez de brilhar nos palcos com seu alter ego Lil Whind que fez todos soltarem a voz, se emocionaram, e principalmente apreciar o trap cantado pelo piauiense e muitas ilustres participações.
“Eu iria fazer só o Rock in Rio. Tive uma experiência, levei um susto. Eu tenho a experiência de piada, de falar com as pessoas, mas de cantar é outra coisa. Comecei a treinar e fiz o Rock in Rio e ia parar lá, mas aí me chamaram e por ser aqui foi por isso que vim e por ser aqui teve aquela preparação. Tanto é que eu estava anteontem no Japão. Eu zelei mesmo para ficar legal”, contou Whindersson Nunes.
Neste momento, dono de uma carreira consolidada dentro e fora do país, Whindersson Nunes tem como essência o fato de fazer reverberar o nome do estado do Piauí de forma muito única.
“O que me deu tudo foi eu lembrar de onde eu vim. A minha fama veio muito da minha história, contando minha história onde vivi as coisas que vivi e onde eu vivi? No Piauí. Então não tem como o cara não agradecer”, pontuou o humorista, Whindersson Nunes.
O show de Whindersson no festival GiraSol contou com partições de Hungria, Rapadura e também do rapper cearense Arthurzinho. Em cima do palco em vários momentos o Piauiense fez questão de falar sobre o prazer de estar no estado e enalteceu o festival o chamando de “Festival GiraSol da Acessibilidade”.
Pâmella Maranhão
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