Prefeito José Arlindo Filho (PR) |
Mara explicou que o Ministério Público ingressou com ação por conta do atraso de um mês de salários 15 dias após a data em que deveria ter ocorrido o pagamento, e não por três meses de atraso. No entanto, ela demonstrou surpresa ao ver que as contas do FPM também foram bloqueadas. Agora, todos os servidores estão sem receber salários, os telefones foram bloqueados, e a situação beira o caos, segundo os gestores.
A advogada contesta que outros servidores estão pagando por uma questão exclusiva dos professores, e que só teria ocorrido por conta da redução dos repasses da Educação em milhares de municípios, que já tem prevista normalização dos valores. Na visão da Prefeitura, o juiz deveria ter levado em consideração o problema antes de tomar a decisão, concedida acima do que o Ministério Público pediu.
A Prefeitura já recorreu da decisão, e o agravo levado ao Tribunal de Justiça foi distribuído ao desembargador Antônio Peres.
Fábio Lima
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