“Iniciamos uma experiência nos Centros Básicos de Saúde com vigilância eletrônica 24 horas e também com cerca elétrica. Mais outra experiência que vamos adotar é colocar câmeras nos centros de saúde e hospitais, que são prédios públicos e estão sujeitos a riscos”, afirmou Firmino Filho durante o lançamento da campanha de vacinação contra a poliomielite, no hospital do Buenos Aires, na zona Norte de Teresina.
Firmino disse que quer resgatar a relação “respeitosa” entre pacientes e médicos, para isso vai adotar uma nova metodologia, principalmente no setor de urgência dos hospitais, que é mais conflituoso.
Ele destacou ainda que está observado as experiências de Fortaleza-Ce, Curitiba-SC e Belo Horizonte-MG. A metodologia é chamada de “classificação de risco” que também é adotada nos Estados Unidos e Europa: atender não pela ordem de chegada e sim pela ordem de risco e dar um tratamento humanizado. A ideia é que já se inicie a partir do segundo semestre.
“A urgência não pode ser tratada como uma terra de ninguém e sim um local de encontro e de respeito. Essa é a verdadeira mudança cultural nos hospitais: resgatar a cultura em que o paciente dava seus filhos para os médicos serem padrinhos ou davam de presente uma galinha, em respeito por ele ter dado atenção e curado seu filho, por exemplo”, explicou Firmino Filho.
Flash de Yala Sena (direto do hospital do Buenos Aires)
Redação Caroline Oliveira
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