O perito estava verificando se as instalações atendem as normas para locomoção dos portadores de deficiência. Arioston se identificou ao secretário e perguntou porque os elevadores ainda não estavam funcionando. Basílio explicou os motivos e os camelôs, que querem adiar sua retirada das ruas, afirmaram que o que foi dito pelo secretário não era verdade.
Em resposta às acusações, Augusto Basílio disse que não tinha nada a esconder, que não sabia da visita do fiscal do Ministério Público mas, que este poderia ficar à vontade reforçando que não havia nada a esconder. Os ambulantes se exaltaram, pedindo para o secretário não ficasse irritado. Este por sua vez, retrucou afirmando não estar irritado e que quem estava irritado eram eles, os camelôs, porque não será permitida a venda de DVDs e CDs piratas no local.
Augusto Basílio reiterou ao CidadeVerde.com que no próximo dia 26 “nenhum camelô fica na rua”. O secretário fez um convite à associação dos deficientes para que esta conheça a obra na próxima sexta e veja que tudo está adaptado.
Análise