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Familiares fazem ato contra lentidão no 'caso Josélia'

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Atualizada às 9h

 
Colegas de trabalho e familiares fazem protesto contra a lentidão no processo do caso Josélia do Nascimento Fontinele, que foi encontrada morta no povoado Mocambinho no município de Buriti de Inácia Vaz, no Maranhão, no dia 29 de abril e até hoje o inquérito não foi encerrado.
 
Josélia era comerciária, tinha 31 anos, dois filhos e era casada. Seu corpo foi encontrado boiando nas águas do rio Parnaíba, todo mutilado.
 
 
Mãe de Josélia: Antônia Fontinele

Segundo a mãe de Josélia, Antônia Silva Nascimento Fontinele, a delegada não a recebe mais. “Nós só queremos saber o que aconteceu com Josélia naquele dia, porque ela não foi trabalhar, não foi para os lugares que sempre vai e não saiu de casa”, declarou.

Amigos, colegas de trabalho e familiares distribuíam panfletos com os dizeres: “Ato contra a violência. O que aconteceu com Joselia?” e faixas como: “Queremos punição para os autores desse crime”.
 
 
 
 
A mãe diz também que vai entrar com um pedido no Conselho da Mulher pedindo agilidade na apuração. Ela denuncia também que o viúvo de Josélia, não deixa a avó ver os netos.
 
 
 
Entenda o caso:


Flash de Yala Sena
Redação Caroline Oliveira
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