Michael Jackson em 2002, quando ainda
era agenciado por Dieter Wiesner
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"Os remédios e o vinho acabaram com ele. Me lembro um dia em que o vi caminhando até a cozinha de Neverland, ele queria comer. Mas nem conseguia levar o garfo até a boca. Ali estava ele, um dos caras mais talentosos do planeta, incapaz até de comer de tão dopado", diz o empresário.
Wiesner diz ainda que o cantor aumentou ainda mais o uso das substâncias depois do documentário "Living With Michael Jackson", que mostrava a vida do cantor em Neverland. "Esse filme o matou. Levou um bom tempo para morrer, mas tudo acabou naquela noite em que o programa foi ao ar".
O empresário contou ainda que Jackson chorava escondido por não acreditar ser amado e despediu enfermeiras que se negavam a dar mais remédios que o necessário. "Um dia o vi aos prantos. Ele tinha milhões no banco e o disco mais vendido de todos os tempos. Disse que ele tinha tudo pelo que viver. Mas ele era triste".