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Cruzeiro pensa no contra-ataque, mas não em retranca

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Defendendo uma vantagem de dois gols, construída na primeira partida da semifinal, o Cruzeiro precisa jogar com inteligência pela eliminar o Grêmio e passar para a final da Copa Libertadores da América. Para isto, é claro que o contra-ataque pode ser uma arma muito importante, já que o time da casa tem a obrigação de partir para cima.



Nesta quinta-feira, o contra-ataque celeste estará reforçado por um jogador velocista, agora conhecido mundialmente. Ramires chamou a atenção na Copa das Confederações quando deu uma arrancada de mais de 60 m para o gol de Robinho, na vitória brasileira por 3 a 0 sobre os Estados Unidos, ainda na fase de grupos.

"Não só eu, mas tem o Wagner também, que é rápido. Temos o Jonathan, o Kléber... O time do Cruzeiro é rápido. Se o outro time estiver desarrumado, nosso contra-ataque pode definir a partida. É ter atenção e não tomar o gol no comecinho do jogo, para não complicar", disse Ramires, avisando que o Cruzeiro pode repetir a receita contra o Grêmio.

Para outro atleta importante do Cruzeiro, o que precisa ficar claro é que o time não pode abdicar do ataque. Para Kléber, o ideal é atuar da forma como a Raposa fez no Morumbi, no jogo de volta contra o São Paulo, nas quartas. Naquela noite, a marcação encurtou os espaços, mas não se retraiu, de forma que a equipe mineira conquistou uma vitória por 2 a 0.

"Sempre que a gente jogou contra qualquer equipe, a gente jogou para vencer", argumentou Kléber. "Eu acho que a gente tem que jogar desta forma, pensando em vencer o jogo, até porque se a gente ficar lá atrás, a gente sabe que é difícil. A torcida empurra, então a gente tem que jogar para vencer", completou o atacante.

Fonte: Terra
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